Yasmin Rajab

Exercícios físicos e alimentação saudável podem ajudar a manter a imunidade alta durante a quarentena

De acordo com o Ministério da Saúde, não existem medicamentos, vitaminas, alimentos ou outras substâncias que previnam a contaminação pelo novo coronavírus. Apesar disso, é importante manter a imunidade alta para manter uma boa saúde.

Para isso, existem diversos hábitos que podem ajudar a aumentar a imunidade, como praticar exercícios físicos e manter uma boa alimentação. Além disso, é importante dormir bem, se hidratar, evitar o consumo excessivo de fast-food e não fumar.

De acordo com o UOL, alguns alimentos são aliados para manter uma boa saúde. Entre eles estão frutas cítricas, iogurtes, vegetais verdes-escuros ou folhosos, mel, castanha-do-pará e consumir bastante água.

O estudante Eugênio do Carmo, 22 anos, conta que desde o início do isolamento social transformou sua rotina e adotou medidas para aumentar a imunidade, como mudar a alimentação e praticar mais exercícios físicos.

Com as academias fechadas devido ao isolamento social, Eugênio decidiu improvisar uma academia em sua casa, comprando alguns aparelhos para ajudar nas atividades: “como não posso mais ir à academia e queria continuar malhando, comprei uma esteira, um de fazer flexão e uma corda, e pulo por uns 10 minutos ”.

Em entrevista para a Agência Brasil, a nutricionista Vera Salvo destaca que uma alimentação balanceada é ideal para a manutenção da saúde. “Devemos escolher, principalmente, os alimentos frescos, in natura, evitando o máximo possível os alimentos industrializados”.

Ela também destacou sobre a importância de cuidar da hidratação do corpo, seja com água, sucos naturais ou chás, pois contribui para alterar a fluidez do sangue. “A desidratação poderia comprometer uma resposta imunológica principalmente reduzindo as células importantes no combate às infecções”, comenta.

Além de tomar medidas para aumentar a imunidade, é importante se atentar para alguns elementos que podem provocar uma queda, como o estresse e a ansiedade, o sedentarismo e até mesmo o excesso de atividade física.